As autoridades da University of Southern California (USC), nos Estados Unidos foram acusadas de não tratar adequadamente uma centena de casos de estupro nas dependências do campus, protegendo os molestadores. Em um dos casos, uma jovem violentada relatou que quando denunciou a violência sofrida, a polícia do campus estabeleceu que não houve violação porque o réu não atingir o orgasmo e, por este motivo não encaminhou o caso para o departamento de polícia de Los Angeles. “Disseram que, porque ele parou, não foi estupro. O pênis dele entrou em sua vagina, mas ele parou, então não é crime”, disse.
Um grupo de alunas alegando que se sentem “feridas, enojadas e violadas”, e denunciaram a USC ao Departamento de Educação dos EUA, que iniciou uma investigação. “A maneira como eles lidaram com o meu caso, me fez sentir violentada pela segunda vez”, disse Reed Tucker, fundadora do grupo de alunos Coalition Against Rape (SCAR) (pode ser traduzido como associação contra estupro), que denuncia ter sido estuprada na unidade por um colega em dezembro passado.
Jody Shipper, diretora-executiva do escritório da equidade e da diversidade de USC, disse que a universidade está “disposta a colaborar com o Gabinete de Direitos Civis do Departamento de Educação para revisar os protocolos, se necessário. A USC tem levado as denúncias de violência sexual extremamente a sério”, alega.
Casos - Outra aluna, Stephanie Guerra, relatou ter sido estuprada em uma festa e que a Universidade teria insinuado que houve consentimento. “Eles acreditam que tive escolha, mas não é verdade. Eu estava bêbada e isso não significa que eu consenti”, argumenta.
Ela lembra um caso atingindo o jogador de futebol Mark Sanchez, acusado de molestar uma menina em 2006, enquanto atuava pelo time da USC. Na época, ele foi preso e liberado mais tarde, depois que as acusações foram retiradas por falta de provas. “Talvez eles se preocupem mais em proteger seus jogadores de futebol. É nojento, disse Guerra. Para ela, “manter a reputação da universidade não deve ser mais importante do que o bem-estar dos alunos”.
As informações são do BioBio e Univisión.
Mas, ir pras festinhas ficar bebada e fazer cena com jogador de futebol essas minas gostam né?
ResponderExcluirNa boa acho um absurdo essa declaração da universidade, agora, frequentar esse tipo de festa com caras idiotas como esse é pedir pra ser estuprada..
É mto simples, vá pra faculdade, estude se forme que nada disso vai lhe acontecer
Ah sim, por que uma universitária resolveu ir numa festa e ficar bêbada ela pediu pra ser estuprada? É culpa dela? Não seja ignorante.
ExcluirGente, que nojo que eu tenho de mulher machista. Mulheres são estrupadas saindo da igreja, se isso é tão importante para a sua pequena mente limitada. Culpar a vítima pelo estrupo e inocentar o estuprador é coisa de gente ignorante.
ExcluirAcho que vocês não podem julgar sem saber detalhes do caso. Talvez o "estuprar" dela tenha sido por que o jogador terminou com ela depois e tal. Ou, talvez, tenha sido verdadeiramente estuprada. Vocês não sabem, então, não julguem
ExcluirEstou indignada! É inconcebível uma visão chauvinista e ultrapassada de um homem, quiçá de uma mulher. Ninguém "pede para ser estuprada" e não há "pena" para estar bêbada. Se ela "tinha que ser estuprada" porque estava bêbada em uma festa da universidade, então os garotos bêbados também deveriam abusar uns dos outros, porque com certeza eles não estava tomando refrigerante. Um estupro, não é um caso de melindre, é violência e deixa mais marcas na vítima do que vocês, pessoas que utilizam a menor porcentagem possível de seus cérebros, podem sequer pensar.E eu espero Naylla e Thiago, que vocês ou ninguém de sua família um dia passem perto deste crime hediondo. E eu concordo Grazy, é realmente nojento.
ExcluirVocê está muito exaltada minha jovem... Não seja ignorante ...
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ExcluirCú de bêbado não tem dono.
ExcluirComo se fosse incomum mulheres mentirem que foram estupradas...
ExcluirPesquisem um tico, está cheio de caso assim nos jornais. Se não há provas, está mais do que certo liberar o jogador.
Ainda não consigo acreditar que esse caso aconteceu no " País da Liberdade " , são notícias como esta que me enojam, até quando as vítimas de estupro e até de pedofilia serão acusadas de terem provocado uma atitude violenta e que relata um provável desvio mental, até quando vamos tirar a responsabilidade da autoria desses crimes dos verdadeiros criminosos.
ResponderExcluirComplicado criticar as meninas de irem a festinhas ...quando se perde tempo ouvindo funk, saindo para barzinhos ou noitada. E não venham dizer que não frequentam. Agora todo mundo no mundo virtual é caseiro , estudioso e ninguém bebe ou sai de casa sem a mamãe.
ResponderExcluirÈ o tipo de hipocrisia que nós Brasileiros temos de sobra, É querer por a culpa do estupro na vítima. É o mesmo argumento que '' saiu de saia curta , vestido curto , tá pedindo para ser violentada''. Pelo amor de Deus né? Homem sendo machista dá até para entender, agora mulher sendo é complicado.
E quando a declaração da faculdade , só resta dizer que é lamentável.
Beleza então quando nos pegarmos um estrupador safado e enfiar um cabo de rodo cheio de vidro colado no rabo do malandro não sera crime também pois o cabo de rodo nunca tera orgasmo não e mesmo. Estrupador para mim tinha que ser condenado a morte o por em uma cela cheio presos para torar a rabo dele ate a morte.
ResponderExcluirNaylla babacona, o que vc tem a dizer de mulheres afegãs, indianas, de tribos africanas que são violentadas só por fazerem parte de um grupo de "seres inferiores, sem direitos e menos valorizadas que um lixo"?
ResponderExcluirQd vc for violentada algum dia, espero que seja sem querer querendo da sua parte...já que a culpa é da vítima